Apenas duas coisas me prendem: o amor e a liberdade.
segunda-feira, 23 de dezembro de 2013
segunda-feira, 27 de maio de 2013
domingo, 28 de abril de 2013
quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013
Amei paixões, não pessoas. amei as situações, as histórias, o fogo, a vida a flor da pele. como quem ama uma droga que alarma os sentidos... eu me apaixonava.. e isso era apaixonante.. as pessoas queriam sugar um pouco do viço, da vida que se manifestava diferente por conta de saber estar......... apaixonada
agora a reabilitação é difícil, porque o psicológico me diz a todo tempo que desaprender a viver apaixonada é entregar os pontos a esse mundo mímico de macacos aloprados
agora a reabilitação é difícil, porque o psicológico me diz a todo tempo que desaprender a viver apaixonada é entregar os pontos a esse mundo mímico de macacos aloprados
sexta-feira, 11 de janeiro de 2013
domingo, 9 de dezembro de 2012
Acho que nasci para cultivar outros jardins, e não para esperar que cuidem do meu.
Acho que deveria parar de sentar no degrau da porta do quintal esperando que venham plantar por aqui. Deveria deixar de aguardar o recebimento das flores que nasceram nas árvores tão bem a(m)paradas e adubadas por mim, ou dos frutos maduros, derrubados com a naturalidade do deixar-ser. Deveria aceitar que minha função continua sendo a mesma, a de distribuir mudas, amaciar terrenos, ajudar o crescimento alheio. E apenas essa função. E meu jardim? ele também nasce, é mais forte, rústico, se vira com as chuvas escassas que Deus dá, é bonito também. deveria aceitar ser em si e se dar sem receber.
terça-feira, 4 de setembro de 2012
Assinar:
Postagens (Atom)